O cara tinha um belo salário, mansão na Itália, um trabalho digno e uma vida invejada por 11 entre 10 brasileiros.
Mas resolveu abandonar tudo porque estava infeliz.
E o que a gente tem a ver com isso?
Na verdade nada. A vida é dele. A grana é dele.
Adriano abriu mão do salário milionário, os dias de Imperador, e voltou para o Rio de Janeiro, para a comunidade dele, para perto de seus amigos e familiares.
Poucos têm essa coragem, né?
O atacante Adriano teve.
Se sentia um estranho no ninho morando na Europa.
Parecia feliz, né? Mas não estava...
Tomara que ele recoloque os parafusos na cabeça e volte a jogar.
E tomara que você aí consiga enxergar que ele não tem a obrigação de jogar até os 30 anos, nem a obrigação de aparecer na TV todos os dias e não deve satisfação para a gente.
Ele só quer viver do jeito dele, no lugar que ele quiser, com quem ele bem entender.
E se você acha isso errado, talvez o errado seja você.
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